É um prazer tê-lo aqui. Fique à vontade! Não saia sem comentar. Este espaço é dedicado a todo que se dispõe a ensinar ao pequenino o caminho que leva à vida eterna.

SEJA UM (A) SEGUIDOR (A) DO MEU BLOG. PARA SEGUIR CLIQUE ABAIXO:

*

“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.” Anônimo

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Massa de Modelar Caseira




INGREDIENTES


4 - xícaras de farinha de trigo
1 - xícara de sal
1 – xícara e meia de água
1 – colher de óleo

MODO DE PREPARO

Comece pelos ingredientes secos o sal e a farinha misture, acrescente o óleo mexa e por fim a água, amasse bem.
Se desejar uma massa colorida, divida em partes a massa e acrescente anilina comestível.




Deus te abençoe!!
Volte Sempre.
Dinny

PEÇA PARA O NATAL - ESTRELA ANUNCIA: JESUS CRISTO É A LUZ DO MUNDO

A ESTRELA ANUNCIA
Natal
Objetivo: Confrontar o Natal comercial com o verdadeiro sentido do Natal – a vinda de Jesus ao mundo, o próprio Deus, que trouxe luz para a humanidade.
Personagens: mãe, filha (Sara), filho (Mateus), filha (Raquel), Estrela, José e Maria, 3 ou 4 pastores de ovelhas e 3 estudiosos das estrelas.

 Agora com o link para acessar os hinos usados, em mp3.

 Cenário: Igreja. Em um dos lados do altar, uma cabana, com plantas ao redor. No outro lado, um muro, onde os/as figurantes poderão sentar-se (classes cobertas com papel pardo), de modo a que sejam vistos/as pelas pessoas que estão sentadas no fundo da igreja. Céu com estrelas.
Duração: 40 min. O início do Culto pode seguir a liturgia de entrada, como de costume.
A comunidade recebe na entrada da igreja uma vela encaixada numa estrela de papel.
CENA I: Crianças entram com a mãe pelo corredor da igreja trazendo num saco de lixo os poucos pertences que possuem (cobertor, boneca velha, saco com bolachas ...). Estão mal vestidas. É noite. No céu brilham estrelas (podem ser móbiles ou uma lona preta com estrelas confeccionadas de papel dourado ou prateado). Igreja na semi-escuridão. Ouve-se uma música suave.
Mateus: Que sorte achar aquela velha garagem hoje a tarde, quando caiu a tempestade. Dessa vez mamãe, não me molhei nadinha!.
Sara: Olhando para o céu, nem parece que choveu. Veja Mateus, quantas estrelas!
Mateus: É mesmo, Sara.
Mãe: Venham crianças. Vamos passar essa noite aqui mesmo. Parece que daqui ninguém nos mandará embora.
Ouve-se uma música suave. A mãe senta-se “no muro”; Mateus, Raquel e Sara recostam a cabeça no ombro ou no colo da mãe.
A Estrela entra em cena. Fica no púlpito, observando o que os quatro conversam.
Raquel: Mamãe, você viu como estava a cidade hoje? As pessoas entravam e saíam das lojas. E como compravam! Quantos pacotes de presentes!
Mãe: É verdade, minha filha.
Mateus: Eu vi na loja grande daquele homem gordo e de barba, um carrossel que girava e tocava uma música. E tinha crianças em cima dos cavalinhos. Mãe, escuta, o carrossel era deste tamanho (gesto exagerado). Aí, como da outra vez em que parei na vitrine para dar uma espiadinha, o homem veio e gritou bem forte: Sai daí, moleque. Se você não tem dinheiro, não venha xeretar. Aqui só entra gente de bem. E fique sabendo: Não quero gente pobre e fedendo a falta de banho na minha loja, porque neste Natal, eu quero é ganhar muito dinheiro.
Mãe: É filho, toda essa correria na cidade é por causa do Natal.
Sara: Mamãe, eu sei o que é o Natal.
Mãe: Sabe, minha filha? Onde você ouviu sobre o Natal?
Sara: Hoje mesmo, mamãe. Raquel e eu estávamos passando em frente a uma casa grande e bonita e vimos dois meninos brincando no jardim. Eles tinham brinquedos legais e então paramos para olhar um pouco como eles brincavam. Ficamos bem quietinhas. Nos escondemos atrás de um carro que estava estacionado por ali. Foi então que ouvimos eles conversando sobre o Natal.
Raquel: Isso mesmo. A história que eles contaram foi assim: (música de fundo) “Tinha um homem chamado José. Ele era natural de uma capital, muito longe daqui. Já não me lembro mais o nome. Ele era muito rico. Um dia, José se casou com Maria, porque ela era linda, parecia uma princesa. E Maria estava grávida. Todo mundo já sabia que a criança que ela esperava seria muito importante, porque seria filha de gente rica. Tinha também um Imperador na história. Imperador é um rei, mamãe. O nome dele era César Augusto. Então ele mandou que cada pessoa fosse para a cidade onde havia nascido, porque ele queria ver quanta gente havia no seu reino.
Sara: Por isso José contratou um monte de homens e carruagens e Maria encheu muitas malas com todos os seus vestidos e com o enxoval para o bebê, porque podia acontecer da criança nascer nesse tempo em que eles estivessem viajando. Quando eles chegaram em Belém, onde era a terra de José, a banda de música da cidade já estava esperando por eles.
Raquel: Certo. E José e Maria se hospedaram num hotel 5 estrelas, de muito luxo. E não é que a criança nasceu mesmo naqueles dias? José chamou os especialistas da cidade para cuidar do bebê. Era um menino. Ele foi chamado de Jesus.
Sara: E Maria ficou muito feliz, porque toda a imprensa de Belém veio fotografar Jesus e pessoas importantes da sociedade mandaram presentes caros. Mamãe, essa é a história do Natal. Todo esse movimento na cidade é para comemorar o nascimento desse Jesus, um menino rico e importante que deu presentinhos para as crianças pobres, quando assumiu as empresas de seu pai e também ficou muito rico.” (Texto adaptado de “Somos Confirmados – Livro do Confirmando”, p.86)
Mateus: Ah, agora eu entendo. É por isso que nós não somos bem-vindos em lugar nenhum. Porque a gente não é importante como esse tal de menino Jesus. Natal, então, deve ser festa de gente rica e importante! E Jesus deve ter a cara do Papai Noel porque, afinal de contas, tem Papai Noel espalhado por toda a cidade!
Mãe: Sara, Raquel, Mateus. Quando eu era criança, assim como vocês, ouvi uma história muito diferente sobre o Natal de Jesus. Mas a vida tem sido muito dura para todos nós e acabei perdendo a esperança e desacreditando naquilo que ouvi. Acabo tendo que concordar com vocês. Natal parece ser mesmo comprar e dar presentes, fazer uma grande festa em casa com tudo de bom que o dinheiro é capaz de comprar, sem se importar com mais ninguém. (cansada ...) Agora, chega de conversa. Vamos dormir, porque a noite já vai longe.
__________________________________________
Comunidade canta n° 29 do HPD – “Jubiloso, venturoso”.
CENA II: Coro canta “Na noite calma de Belém” – Para Cantar no Natal, n° 19. Enquanto a mãe, Mateus, Raquel e Sara dormem, entra a Estrela (pessoa vestida toda com roupas pretas; na cabeça, uma grande estrela com cauda). Os quatro se acordam com o brilho da estrela e se levantam. Dão-se as mãos.
Estrela: Boa noite. Me permitam interromper o sono de vocês. Lá do céu, ouvi o que vocês conversavam. Desci até aqui, porque fui testemunha do nascimento de Jesus e precisava contar-lhes como tudo realmente aconteceu. Então, vocês saberão quem é Jesus, porque ele nasceu, e o que festejamos no Natal. Sentem-se, meus amigos.
Todos se sentam. Coro canta a primeira estrofe e o estribilho de “Uma noite no Oriente, uma estrela apareceu”.
Estrela: Maria, uma moça de família simples, recebeu a visita de um anjo de Deus. O anjo lhe disse que ela esperava um filho, cujo nome seria Jesus. (José e Maria vem chegando pelo corredor da igreja. Maria, com gravidez adiantada. Caminham devagar para a casinha montada ao lado do altar.) E aconteceu que naqueles dias José, seu marido, e Maria tiveram que viajar de Nazaré até Belém, porque o rei, César Augusto, queria saber quantas pessoas tinha em seu país. José e Maria eram pessoas humildes, sem posses. Quando chegaram a Belém, bateram de porta em porta e não encontraram um lugar onde pudessem passar a noite. (Maria e José batem nos bancos da igreja, como se estivessem batendo em portas.) Acabaram tendo que dormir numa estrebaria, um lugar sem luxo algum, onde os animais passam a noite. E foi numa estrebaria que Jesus nasceu (Já na casinha, Maria “aparece” com o bebê nos braços e o embala). Berço ele não teve. Maria o enrolou num pano e José deitou-o num coxo de animais (encenar o que foi dito).
Sara: Então foi assim que aconteceu? E a imprensa que veio fotografar o menino?
Estrela: Não, Sara. (Enquanto a Estrela fala, os pastores de ovelhas entram pelo corredor da igreja e vão em direção à casinha, posicionando-se lá.) Quem primeiro tomou conhecimento do nascimento de Jesus foram homens simples, pastores de ovelhas. Eles cuidavam de seu rebanho quando ouviram um coro de anjos que cantava assim ...
Coro canta a segunda parte da 1a estrofe de “Surgem anjos proclamando” (Glória ...), n° 20 HPD.
Estrela: Um anjo lhes disse que havia nascido Jesus, o Salvador. Explicou-lhes onde podiam encontrá-lo. Os pastores de ovelhas então foram rápido a procura de Jesus.
Mateus: E Jesus ganhou mesmo presentes?
Estrela: Sim, mas não como vocês imaginam. Isso aconteceu assim. (Entram os estudiosos das estrelas e juntam-se ao presépio.) Havia naquela época pessoas que estudavam as estrelas. Elas viram uma estrela muito especial no céu, que brilhava intensamente. E por isso seguiram a estrela. Chegando a Belém, encontraram, Jesus. E na alegria de encontrar-se com o menino que todo o povo judeu esperava, deram presentes a ele. (Os estudiosos entregam os presentes que trouxeram.)
Coro canta 3a estrofe de “Quero ir com os pastores”, n° 31 HPD.
Raquel: Estrela, e onde você estava enquanto isso?
Estrela: Deus, que é senhor de toda a criação, me colocou no céu, como a estrela mais brilhante, para anunciar a chegada de Jesus. Por isso eu fiquei no céu, sobre a estrebaria.
Sara: E o que você deveria fazer lá?
Estrela: Com minha luz, eu não quis chamar a atenção para mim mesma, mas apontar para Jesus. Ele sim veio trazer luz ao mundo. Eu fui apenas um instrumento de Deus para anunciar a vinda de Jesus ao mundo.
Mãe: Ah, estou me lembrando de algo que está escrito na Bíblia, que ouvi quando eu era criança. Foi assim: “O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz”.
Estrela: Isso mesmo. Vejam essa vela. Ela é pequena e frágil. Mas quando tudo está escuro, ela é muito importante. (As luzes da igreja são desligadas). Vou acendê-la. Prestem atenção. Pronto. Agora sim. Se andarmos por aí no escuro, vamos nos bater em muitos objetos e poderemos nos machucar. Ficaremos confusos, pois não há nada para nos orientar. Se andarmos com a vela na mão, poderemos caminhar sem medo, pois estaremos enxergando o que está à nossa frente (Enquanto a Estrela fala, ela caminha com a vela e ilumina o rosto da mãe, do Mateus, da Raquel e da Sara). Por isso dizemos que Jesus é a luz do mundo. (As luzes da igreja são novamente acesas.)
Mateus: Espere aí! Acho que entendi. Assim como esta vela ilumina o caminho, Jesus também quer iluminar nossa vida.
Estrela: Exatamente, Mateus. Mesmo que a vida esteja difícil e pareça não haver mais motivos para continuar caminhando, Jesus quer nos dar esperança. Através de pessoas que vivem ao nosso redor, ele quer iluminar nossa vida quando passamos por momentos onde já não podemos mais sozinhos encontrar uma saída.
Raquel: Legal! Quer dizer que Jesus não veio só para pessoas importantes da sociedade. Ele veio também para nós!
Estrela: É isso aí. Jesus quer uma vida boa para todas as pessoas. Não quer que ninguém sofra, não quer que as pessoas passem qualquer tipo de necessidade. Para ele, todas as pessoas são importantes porque foram criadas à imagem de Deus. Por isso, Jesus nos faz um convite. Ele nos convida a lutarmos pela dignidade de pessoas que sofrem algum tipo de exclusão da vida boa que Deus deseja para todos. Jesus nos convida a sermos luz na vida de outras pessoas. Podemos ser pequenas estrelas que não querem ser o centro das atenções, mas que brilham para iluminar a vida de outras pessoas.
Sara: Ah, que bom! Assim, uma pessoa ajuda a outra e a vida fica bem melhor, não é isso?
Estrela: Isso mesmo. Cada pessoa é responsável pelo bem-estar da outra, em todos os sentidos. Cada pessoa também é responsável pela criação de Deus como um todo, pela natureza, pelos animais, pelos rios ...
Mateus: Estrela, só não entendi ainda uma coisa. Por quê as pessoas se dão presentes? E o Papai Noel?
Estrela: As pessoas dão presentes porque querem mostrar a alegria pelo grande presente que Deus nos deu: Jesus. Os presentes lembram o aniversário de Jesus. Mas não são os presentes e nem o Papai Noel o mais importante no Natal. O centro do Natal é o próprio Jesus. Ele sim, veio para dar um novo sentido à nossa vida. Venham até aqui. Vamos acender mais velas. Assim, vocês verão como tudo fica bonito e como é mais fácil caminhar quando uma pessoa é luz para a outra.
Todos acendem sua vela na da Estrela.
Estrela: (vem à frente e dirige-se para a comunidade) Cada um e cada uma de vocês pode deixar que sua vida seja iluminada por Jesus. Assim a vida terá sentido. Mas vocês também podem ser estrelas na vida de outras pessoas. Estrelas que brilham e tornam o caminho da vida mais leve. Estrelas que não buscam engrandecer a si próprias com o seu brilho, mas que apontam para Cristo. Estrelas que não brilham sozinhas, mas que estão ligadas à comunidade daqueles que se deixam guiar por Jesus.
Sara: Isso é o Natal: Festa da comunidade cristã pelo nascimento de Jesus, a luz do mundo!
Todos: (de mãos dadas) Neste Natal, vamos deixar que Deus ilumine nossa vida. Vamos recebê-lo em nossa casa, em nossos corações. Vamos iluminar a vida de outras pessoas porque ele iluminou a nossa vida primeiro.
Enquanto Mateus, Sara, Raquel, a Estrela e a mãe vão acendendo as velas da comunidade, todos cantam o n° 31 do HPD – “Quero ir com os pastores”. Depois que toda a comunidade tem sua vela acesa,pode-se encerrar o Culto de Natal com uma oração, seguida do Pai Nosso. As luzes da igreja são novamente desligadas, as pessoas dão-se as mãos e canta-se “Noite Feliz”.

Autoria: Cand. P. Scheila dos Santos Dreher, out. 1999

FONTE: http://www.teatrocristao.net/

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

BRINCADEIRAS - ATIVIDADES SOCIAIS







Atividades Sociais
BRINCADEIRAS:
1.. Mamãe você me conhece? Fecha os olhos da mãe e coloca várias crianças da mesma idade, e ela terá que
descobrir quem é o seu filho. Ganha a mãe que descobrir.
2.. Melhor Declaração de amor.O homem e a mulher deverão dar a melhor cantada de sua vida. Tendo uns
jurados para dar as notas, pois a melhor cantada ganha.
3.. Peça Bíblica.Cada equipe deverá forma uma peça bíblica, a melhor peça, ganha.
4.. Peça Cômica.Cada equipe deverá fazer uma peça com bastante humor.
5.. Melhor cena de filme.Cada equipe deverá fazer uma cena de qualquer filme inesquecível.
6.. Caça ao tesouro.É colocado várias pistas, até chegar ao tesouro tanto desejado, ganha pontos as equipes
que forem chegando de acordo com a colocação.
7.. Qual é o Hino?Essa competição deverá ser feita estilo Qual é a musica?
Com 2 equipes.
8.. Corrida Bíblica.São colocados dois participantes de cada equipe, e eles terão que achar a passagem na bíblia, e
ao mesmo tempo em que acerta, pular para a cadeira da frente. Ganha quem chegar primeiro.
9.. Quebra Cabeça.É distribuído um quebra cabeça para cada equipe, e quem formar primeiro ganha.
10.. Passa ou repassa Bíblico.É feito um desafio aos participantes de cada equipe, e se não souberem a resposta,
passa para frente, caso a outra equipe não descubra, eles terão que responder ou pagar com tarefa.
11.. Musica Quase no Lar.Cada equipe deve criar uma música com o tema do acampamento.
12.. Poema ou poesia.Cada equipe deverá fazer um poema ou uma poesia sobre o tema do retiro.
Outras

01 - CORRIDA DE OBSTÁCULOS
Escolher duas pessoas que não a conheçam. Distribuem-se obstáculos de várias espécies, livros, vasos, jarras,
garrafas, almofadas pea "pista".
Os participantes devem ser exercitados (não correr) ao longo da pista, tratando de desviar os obstáculos.
Depois seus olhos são vendados, e um por vez percorre o mesmo caminho.
Enquanto alguns procuram animá-los, aconselhando-os a como pisar, outros vão tirando do caminho todos os obstáculos. Como eles ignoram, darão alguns passos estranhos. No final acrescente uma bacia com água, ou
algum outro objeto para assustá-los.

02 - PESCARIA DE CEGO
Estica-se na sala ou no pátio um barbante. No barbante penduram-se bombons ou alguma fruta, à altura da boca
das pessoas que participam da brincadeira.
Escolhem-se dois os três participantes que são conduzidos diante dos bombons ou das frutas, para tomar
conhecimento
da situação.
A seguir, seus olhos são vendados e, com os braços cruzados nas costas, deverão procurar apanhar com a boca os
bombons ou as frutas.

03 - CAIXA DE FÓSFORO
Solicita-se que dois ou mais competidores se apresentem no meio do grupo.
Cada um receberá uma caixa de fósforos, que deverá ser aberta somente com uma das mãos e, uma vez aberta, tirar
um palito de fósforo e acendê-lo.
O primeiro que conseguir será o vencedor.

4 - PALAVRAS NO GRITO
O nome já indica que esta é bem movimentada. Dois times recebem as mesmas letras, uma letra em cada folha ,
bem grande. Podem ser riscadas com pincel atômico, uma cor para cada time. Cada pessoa fica com uma letra, mas nem todos precisam de letras, pois é bem divertido também apreciar. Aproveite uma palavra da ocasião, como ANIVERSÁRIO, por exemplo. Primeiro o líder grita palavras curtas. Cada equipe escolhe um capitão para pôr sua palavra em ordem. Cada lado procura ser o primeiro a formar a palavra corretamente, cada um segurando sua
letra na altura do peito. Em
ANIVERSÁRIO há: VERSO, AVIÁRIO, NARRA, RAIVA, ARES, SEARA, VARRE, ANOS, VIRÁ, INVERNO, VEIAS, SINO
RISO, RAIOS, etc. No final, você chama a palavra que leva todas as letras.
Há palavras que têm mais possibilidade que outras, ou pode usar mais de uma palavra: AÇÃO DE GRAÇAS.
Alguém pode servir de marcador de tempo, olhando quantos segundos cada time leva; ou pode-se apenas dar
um ponto ao que terminou primeiro cada vez

05 - DESAFIO AOS TAGARELAS
Você dá o assunto: sua opinião dos filhos, do marido, da cidade, de se fazer um piquenique, de pintar a igreja de
amarelo, de ir à igreja às 7 horas da manhã, etc. A pessoa escolhida para falar deve começar dizendo todas as coisas
boas, as vantagens, por que gosta, etc.
Então o líder toca uma campainha e sem interromper a sentença, a mesma pessoa passa a falar tudo de mal que se
pode dizer do mesmo assunto. Às vezes toca no meio da sentença. Dá as desvantagens, porque não gosta, etc.
A campainha toca novamente e a sentença começada tem que mudar para um elogio, ao invés de dizer tudo de
negativo para o positivo, ao novo toque vice-versa. Depois outra pessoa, experimenta falar. Dá certo e é super
divertido ouvir.
Pode haver uma banca para resolver qual o candidato será vencedor.
Talvez seja possível usar este método para apresentar um assunto mais sério que precisa ser ventilado. Da
brincadeira inicial, que apresentaria as vantagens e desvantagens, poderia passar-se à consideração desapaixonada e à votação.

06 - FALSO OU VERDADEIRO
Procedimento
Entregue a cada pessoa uma folha de papel e uma caneta. Faça algumas perguntas de caráter pessoal que devem ser respondidas corretamente pelos integrantes do grupo. Cada participante deve escolher uma das questões e dar
resposta falsa, porém de maneira muito convincente para que os demais não desconfiem. Quando todos tiverem terminado, cada pessoa deve ler suas respostas em voz alta e o grupo deve apontar quais são verdadeiras e
que é a falsa. Peça que expliquem o por quê de sua opinião, para verificar o quanto
a pessoa é de fato conhecida pelas demais.
Possíveis perguntas:
* pessoa famosa com quem gostaria de conversar
* maior susto que já levou na vida
* esporte a que mais gosta de assistir na televisão
* livro que mais apreciou nos últimos 6 meses
* uma "aprontação" da infância
* país ou cidade que mais deseja conhecer
* tipo de música que prefere ouvir quando está sozinho
Aplicação com o grupo
Na vida cristã é necessário discernimento para poder diferenciar entro o falso e o verdadeiro - S. Mt.7:15,16

07 - PONTARIA EM GRUPO
Um grupo de cinco pessoas forma um círculo e cada um tem a ponta de uma corda fina amarrada na cintura e
a outra ponta amarrada em um lápis (ou caneta). No centro do cícrulo coloca-se, no chão, uma garrafa de boca
grossa o suficiente para passar um lápis. Os participantes estarão com as mãos colocadas para trás e não poderão
falar nenhuma palavra.
Apenas com os movimentos do corpo poderão tentar colocar a caneta na garrafa. Ganha o grupo que conseguir em menor tempo

08 - DOMINÓ BÍBLICO1
1- O primeiro participante diz um nome da bíblia (pode se convencionar só nomes de pessoas, cidades).
2 - O próximo participante deverá dizer um nome começado com a última letra do nome mencionado pelo anterior.
Por exemplo : 1) Moisés - 2 ) Samuel - 3 ) Lameque - 4 ) Esaú - 5 ) Urias, etc.
3 - Em caso de dúvida quanto a grafia ou existência do nome, o participante deve mostrar a passagem onde este
nome é citado ou ter um tempo ( 30 segundos ? , 1 minuto ? ) para acha-lo em sua bíblia. Caso não o encontre,
está fora, mesmo que durante este tempo lembre de outro nome ( p/ evitar alegações de que o achou enquanto
procurava o nome discutido ).
4 - Único nome bíblico fora da brincadeira: Félix (não existem nomes na bíblia começados com x ).
5 - À medida que os participantes ou não lembram, ou esgotam o tempo concedido a eles, vão sendo eliminados.
O último a dizer um nome é o vencedor desde que se lembre de mais um nome começado com a letra da seqüência.
Por exemplo : Restando apenas 2 participantes 1 deles diz o nome Onésimo. Caso o outro participante não se
lembre de nenhum nome começado com a letra "O", o participante que disse Onésimo deverá dizer outro nome começado
com "O", como Orfa, Onã, Onri, etc, para ser o vencedor. Caso nenhum dos dois se lembre, haverá empate.
6 - À medida que os desbravadores vão descobrindo as genealogias, para mante-los no verdadeiro objetivo do jogo
que é estimulo ao estudo da Bíblia, pode-se dificultar o uso deste recurso através da obrigatoriedade de dizer alguma coisa a respeito do personagem em questão, o que no caso das genealogias força-los-á a decorarem no mínimo o
nome do pai do sujeito em questão (por exemplo : Orem filho de Jerameel - I Cron. 2 : 25 ).
7 - Também é eliminado da brincadeira quem repetir algum nome já dito anteriormente, por isso é útil que cada
participante vá fazendo uma lista do nomes ditos, ou em caso de estar em sala, ser feita esta anotação no quadro.
8 - Outra opção é a de se fazer o jogo em pequenos grupos (2 ou 3 ) no máximo, onde cada grupo sugere um nome,
em vez de individualmente, especialmente se houver muitos juvenis não adventistas no clube. (problema : devido a
necessitar de mais tempo para as confabulações, desta forma é mais demorado).
9 - Para que se possa fazer várias rodadas, e premiar vários participantes, recomenda - se o uso de prêmios de valor baixo, como bombons, adesivos, canetas, revistas, etc. Em caso de empate, premiar a ambos. Não esquecer de dar algum
prêmio de consolação aos demais participantes.

09 - DOMINÓ BÍBLICO 2
Este jogo é assim denominado mais por ter evoluído a partir do anterior, do que por parecer - se com um dominó. A
idéia nos ocorreu após termos visto alguns desbravadores fazendo listas de nomes começados com letras difíceis,
notadamente a letra "O". Para dribla - lº procedemos da mesma forma que eles, mudamos a competição para listas
de nomes, conforme se segue :
1 - Convenciona - se uma seqüência de letras ( em ordem alfabética, somente vogais, somente consoantes.
2 - Convencionando-se a ordem alfabética ( por ex. ), o primeiro participante diz um nome começado com a letra A.
3 - Sucedem - se os participantes, dizendo nomes começados com A, sendo eliminados os que não se lembrarem de novos nomes, sendo declarado vencedor da etapa A, o último a se lembrar de um nome começado com a referida letra.( Assim existe um pequeno componente de sorte ).
4 - A seguir repete - se o procedimento com a letra seguinte convencionada ( no caso "B" ).
5 - Podem ser feitas quantas letras o tempo permitir naquela reunião, continuando-se a seqüência nas próximas
reuniões.(Isto também estimula os desbravadores a não faltarem ).
6 - Da mesma forma que o anterior, assim há possibilidade de termos vários "vencedores" na mesma reunião, o que
atenua a possibilidade de hostilidade e exacerbação do espírito de competição entre eles.

10 - FORCA BÍBLICA
O nome já deixa claro o que é o jogo, uma adaptação do conhecido jogo da forca com o uso de nomes bíblicos. Para
evitar dissensões vão aqui algumas sugestões, que podem ser adaptáveis a várias formas de jogar :
1 - Para relembrar a seqüência do jogo: É escolhido um nome por cada grupo que participa (entre 2 a 5 pessoas),
sendo fornecidas uma dica a respeito do nome, e todas as ocorrências de uma determinada letra. Por
exemplo : _ _ _ _ A _ A _ , e a seguinte dica : REI, e a partir de então o grupo que está tentando adivinhar vai
propondo letras. Torna-se mais interessante se dois ou três grupos tentam adivinhar simultaneamente, propondo
nomes entre si :
1º X 2º, 2º X 3º, 3º X 1º.
2 - Para evitar desequilíbrios, as palavras e dicas podem ser escolhidas por quem está organizando a brincadeira. Um
exemplo claro de desequilíbrio seria para concorrer com a palavra anterior, se fosse sugerida pelo outro grupo o seguinte:
_ _ _ I , MELHOR REI DE ISRAEL, ( palavra com menos letras, dica muito explícita - muito fácil ). Naturalmente
há casos em que a palavra é difícil, como por exemplo : _ _ _ _ I _ , MATOU UM LEÃO NO INVERNO. Para
casos assim
difíceis, deve - se dar uma segunda dica faltando dois traços para o enforcamento total, e a segunda dica seria : UM
DOS 30 VALENTES DE DAVI. Não ajudou muito, né? (ou seja, querendo complicar é possível ).
3 - Prosseguindo o jogo, a cada letra errada sugerida faz - se um traço do bonequinho na forca, e que pode ter vários
níveis de detalhamento, desde os mais simples (5 itens - cabeça corpo e membros, como ao lado, faltando uma
perna), ou de complexidade até "n" itens desenhando nariz, boca, sobrancelhas, chapéu, bigode, etc.
4 - Dentro desta idéia geral podem ser feitas adaptações de acordo com os desejos de cada grupo. 5 - Para jogos
com vários grupos, cada grupo sugere uma letra para a sua palavra alternadamente. 6 - Também a pontuação pode
ser feita de várias formas, se as palavras tem o mesmo número de letras, é mais fácil, dando um ponto por letra
que ficar faltando, ou pode ser feita a pontuação por palavras acertada.

11 - STOP BÍBLICO
Também é uma adaptação deste conhecido jogo, para uso com nomes bíblicos. Da mesma forma comporta
adaptações a gosto do grupo.
1 - Pode ser feita com os itens : Nomes de pessoa, cidades, frutas, animais, instrumentos musicais ou de trabalho, profetas e reis, rios, discípulos ou
evangelistas, hinos, livros da bíblia, etc.
2 - Depois de definidos os itens, sorteia - se uma letra.
3 - Os coordenadores da brincadeira dão o tempo máximo da brincadeira (por exemplo 1 minuto). Se alguém
termina antes deste tempo grita stop, e os demais devem parar imediatamente, (mesmo se estiver no meio da palavra).
Caso ninguém termine antes do prazo estipulado, o coordenador é quem fala stop, ao terminar o tempo.
4 - Contam - se então os pontos da seguinte forma : Palavra original (que ninguém mais tenha escrito) : 10 pontos. Palavra que mais uma pessoa tenha escrito : 5 pontos.
5 - Após um número de rodadas (definido previamente para evitar chorumelas), totalizam - se os pontos. Letra NP
Cidade Fruta Animal IM / T
PR Rios D / E B G ?

12 - OUTRAS BRINCADEIRAS INTERESSANTES MAS QUE REQUEREM MAIS TEMPO
1 - Representar ou encenar uma passagem Bíblica - CENA VIVA. Dar pontos pela melhor apresentação e pelo grau
de facilidade para entender a cena, (uma variante desta brincadeira é tentar representar um provérbio, outra variante é tentarde duplas, um deles tira um versículo da "caixinha de promessas" e
tenta interpretar com gestos para que o outro adivinhe. Em todos os casos premiar a boa apresentação e inventividade
e não somente por descobrir o verso. Também é necessário que em caso de dúvida, o verso seja inteligível
(ou não seja entendido ), por outras pessoas do grupo, porque talvez a pessoa não esteja adivinhando por conhecer
poucos versos ).
2 - Citar uma palavra e os participantes devem cantar um hino que contenha a mesma.
3 - Concurso de memorização com versos ou salmos.
4 - Memória bíblica : Montar uma mesa com objetos que lembrem histórias bíblicas, o grupo tem um tempo determinado
para olhar, depois devem dizer ou desenhar a ordem em que os objetos estavam e identificar a estória com que se
relacionam os objetos. Outra variante é relacionar os objetos com versículos e em vez de identificar a historia, os
participantes devem falar um versículo que se relacione com cada objeto mostrado.
5 - Sons da natureza : Durante um passeio os participantes devem ir tentando identificar o maior número possível de
sons diferentes, repetindo - os ou citando - os no final do mesmo.
6 - Combinações na Natureza : O líder deve ir previamente a área onde o grupo passará, e ir coletando em um saco
opaco materiais da natureza, (folhas, pedras, sementes, galhos, flores, etc ). À medida que o passeio
prossegue nos locais adequados, as amostras são retiradas do saco e exibidas ao grupo, que então tenta combinar o
material mostrado com alguma outra coisa da área de visão imediata, continua - se a brincadeira até o término do
passeio ou dos objetos, dando pontos aos que acertarem ou que demonstrarem criatividade.
7 - Caminhada Musical : Dividir o grupo em frações suficientes para 4 subgrupos, encaminhando - os para os 4
pontos cardeais. Definir um tempo de exploração. Ao caminhar o grupo vai anotando itens que lembrem hinos ou cânticos.
Não se deve levar o hinário juntos. Ao retornarem ao ponto de partida na hora marcada ( premiar a pontualidade ),
cada grupo diz que hinos relacionou com que objetos da Natureza. Ao final fazer uma "festa musical" com as músicas
mencionadas.
8 - Caminhada Bíblica : Variante da anterior, usando passagens ou histórias bíblicas como ponto de relação.

13 - Dicas
Destaque da Semana
Preparem um grande e decorado coração de isopor e nele colem a foto de uma pessoa que foi ou é destaque em sua igreja, seja em trabalhos dentro da igreja ou missionários, alguém que tenha feito algo que marcou durante a semana. Prepare
frases especiais e recadinhos e cole no coração, junto à foto.
No final de cada programa, convide a pessoa e apresente à igreja e mostre o coração.
Fixe o coração no mural da igreja, ou numa parede ao fundo e deixe até o próximo programa, quando já deverá
ter sido escolhido o(a) próximo(a) destaque.
Fica sempre no ar quem será o próximo e aumenta a freqüência aos programas, bem como o trabalho, pois esperam
ser o destaque

14 - Cesta da Amizade:
Prepare duas cestas contendo frutas, chocolates, biscoitos, balas, doces, etc...
Embrulhe uma em papel celofane rosa e outra em azul,, amarre com laço de fita branco, bem bonito e coloque
na mesa, antes do programa.
Ao final do programa, que pode ser sobre amizade, convide uma moça e um rapaz, entregue as cestas e diga-lhes
que deverão trazer no próximo programa, com novos produtos, e entregar a um amigo(a) de sua preferência, e assim, sucessivamente, até que todos tenham recebido as cestas.
Este passa a ser um quadro do programa.

15 - Social do BEBÊ
Anunciar com antecedência que todos os concorrentes deverão estar no local vestidos de bebê.
Montar corpo de jurados e a passarela para o desfile.
Prêmio: Mamadeiras com mingau de cremogema.
OBS.: Não deixe ninguém ver o que é o prêmio, embrulhe bem bonito e deixe à mostra, junto aos jurados.

16 - Corrida Bíblica.
Colocam-se 4 participantes na corrida bíblica. Fica um de cada lado dos bancos, ou seja, dois no meio e dois nos
cantos. A pessoa q está fazendo o concurso fala a passagem e quem for achando vai chegando um banco para frente. Quem chegar à frente 1º é o vencedor!!!

17 - HINOS E MUSICAS
Solicite que um membro de cada equipe venha à frente. Se não há equipes, dois homens e duas mulheres, ex:
Peça com antecedência que todos tragam seus hinários e, para a brincadeira, prefira o hinário básico, pequeno,
porque todos deverão folhear os hinários paralelamente.
Solicite que cada um abra o hinário no hino 1. Aí abre-se 4 folhas (todos juntos). Na página que parar, a primeira
pessoa deverá cantar em alto e bom som, um dos hinos que lá estão. Cantou? Leve o microfone para a próxima
pessoa. Aí todos devem virar mais 4 páginas. Quem não souber nenhum hino das duas folhas em que parou, está
fora da brincadeira. E assim, chegará um momento em que nenhum hino é conhecido e vão saindo, saindo até que
fica o vencedor. É legal pedir a participação da igreja! Quando um não souber,
perguntem ao público se alguém conhece o hino para cantar e ganhar uma lembrança.

18 - QUEM SOU EU?
Prepare faixas, tipo coroas, com os nomes abaixo e, sem que os participantes vejam, coloque as faixas na cabeça
dos mesmos.
Coloque-os de pé, em frente à congregação, para que todos saibam quem são os personagens, menos os
participantes.
Dê então as dicas:
A ressurreição ....................................... Lázaro
A graça de ser pai ................................. Abraão
Proteção de grandes perigos ................... Daniel
A cura e a restauração ............................ Jó
A graça de ser mãe ................................ Ana
Morreu cego ........................................... Sansão
Teve um grande e fiel amigo ..................... Davi

                                                                                                            
                                                                                                        Alexander Rangel


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

COMO FAZER LÁPIS CERA



Nós enquanto professores de EBD, nem sempre temos recurso à mão para trabalhar com nossos alunos. Mas com um pouco de criatividade podemos melhorar nosso desempenho ajuda-los de forma criativa .  
Abaixo uma dica que retirei de uma revista de EBD bem antiguinha, aliás eu tinha muitas, mas resolvi doar.


COMO FAZER LAPIS CERA


            Junte todos os pedaços de vela (ou parafina) e derreta em fogo brando. Não esquente demais porque a espuma pode atrapalhar.
            Para cada xícara de vela derretida, misture duas colheres de sopa de pó de xadrez que se encontra em loja de material de construção. Se quiser pode usar outro tipo de tinta como: carvão, corante de bolos, anilinas. Etc.
            Misture rapidamente e bastante. Encha a forma feita e papel. Está pronto o lápis de cera.

   

            NOTA: a forma do lápis-cera é feita, enrolando-se um pedaço de papel  em um lápis ou cabo de vassoura. Depois, é só torcer uma das pontas para fechar bem. Espere um pouco, ate esfriar e está pronto para uso.

                        (extraído da Revista Primários – Mestre 11/12)


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Orar ou preocupar-se ?

PREOCUPAR-SE OU ORAR?
"4 Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos. 5 Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. 6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. 7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. 8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. 9 O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco." (Filipenses 4:4-9)

Muitas de nós temos a tendência de nos preocupar diante de um problema que, aparentemente, não tem solução. Dificilmente, depositamos a nossa total confiança no Senhor; dificilmente, oramos e parece até que, lá bem fundo do nosso subconsciente, estamos dizendo: "Para que orar, se posso me preocupar?" Quando agimos assim, estamos pecando diante de Deus e Pai.

Já sofri e me preocupei muito quando estava, por exemplo, esperando o resultado de exames de laboratório. Eu decidia sofrer primeiro para, depois, lembrar de Deus e agradecer pelo Seu cuidado em minha vida, em minha saúde, apesar da minha decisão em não repousar em Suas mãos. Dou graças a Ele pela Sua fidelidade, apesar dos meus erros e não confiança nEle.

Não podemos evitar que problemas e tristezas surjam em nossas vidas, mas podemos transformá-los em oração em vez de deixá-los invadir nossa vida, perturbando-nos a ponto de esquecermos que somos filhas de um Deus cuidadoso, que nos ama e que nunca nos abandona.

Quando qualquer preocupação quiser tomar conta da minha vida, então posso ler muitas e muitas vezes Filipenses 4:4-9, pois é aí onde vou encontrar refrigério para a minha alma perturbada e vou encontrar as Palavras do Senhor, meu Deus, orientando-me e aconselhando-me como um Pai amoroso que está querendo o meu bem.
Nesta passagem de Filipenses 4:4-7 posso aprender que:

1. Devo sempre estar feliz no Senhor. Ele sempre oferece algo para me deixar alegre e cheia de regozijo (4:4 Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos.);

2. Devo sempre considerar as pessoas, priorizá-las, pois sei que o Senhor está perto (4:5 Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor.);

3. Devo orar e suplicar ao Senhor, colocando aos Seus pés as minhas preocupações (4:6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.);

4. A paz de Deus, que excede todo o entendimento, fluirá em meu coração, guardando-o, protegendo-o e acalmando-o (4: 7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.).
Além de seguirmos todos estes conselhos preciosos que Paulo, inspirado pelo Espírito Santo de Deus, nos deu, devemos agir assim:
1. Primeiro oramos e repousamos no Senhor;

2. Depois, devemos, se estamos doente, procurar o melhor tratamento possível, pois sabemos que Deus está nos direcionando para fazermos o melhor;

3. Então, devo relaxar, sabendo que Deus cuidará do resto.
Se conseguirmos seguir estes passos, então sentiremos a verdadeira paz. A paz que o mundo não conhece, pois é uma paz que excede todo o entendimento e, só nós, Seus filhos, usufruímos dela como um presente que Ele nos dá.

A Sua paz e a Sua presença são conforto para a nossa alma. Amém!
-----------------------------------------------------------------------------------



Valdenira Nunes de Menezes Silva
(Estudo parcialmente baseado em comentário da Bíblia da Mulher)


Extrai aqui

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Por quê? - Gramática Português Brasil

Usos do porquê

Há quatro maneiras de se escrever o porquê: porquê, porque, por que e por quê. Vejamo-las: 
Porquê
É um substantivo, por isso somente poderá ser utilizado, quando for precedido de artigo (o, os),
pronome adjetivo (meu(s), este(s), esse(s), aquele(s), quantos(s)...) ou numeral (um, dois, três,
quatro)
Ex.
• Ninguém entende o porquê de tanta confusão.
• Este porquê é um substantivo.
• Quantos porquês existem na Língua Portuguesa?
• Existem quatro porquês.
Por quê
Sempre que a palavra que estiver em final de frase, deverá receber acento, não importando qual seja o elemento que surja antes dela.
Ex.
• Ela não me ligou e nem disse por quê.
• Você está rindo de quê?
• Você veio aqui para quê?
Por que
Usa-se por que, quando houver a junção da preposição por com o pronome interrogativo que ou com o pronome relativo que. Para facilitar, dizemos que se pode substituí- lo por por qual razão, pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais, por qual.
Ex.
• Por que não me disse a verdade? = por qual razão
• Gostaria de saber por que não me disse a verdade. = por qual razão
• As causas por que discuti com ele são particulares. = pelas quais
• Ester é a mulher por que vivo. = pela qual
Porque
É uma conjunção subordinativa causal ou conjunção subordinativa final ou conjunção
coordenativa explicativa, portanto estará ligando duas orações, indicando causa, explicação ou
finalidade. Para facilitar, dizemos que se pode substituí-lo por já que, pois ou a fim de que.
Ex.
• Não saí de casa, porque estava doente. = já que
• É uma conjunção, porque liga duas orações. = pois
• Estudem, porque aprendam. = a fim de que.
Extrai aqui: http://www.algosobre.com.br/portugues/usos-do-porque.html

sábado, 21 de janeiro de 2012

RESULTADO DE SORTEIO

Bem pessoal, hoje é o grande dia de divulgar o ganhador do Livro APRENDENDO A BIBLIA.

O sorteio foi realizado pelo RANDOM. ORG .
Algumas pessoas se inscreveram mas esqueceram de seguir o blog, e essa era a principal exigencia, aliás de tantos sorteios que existem na rede este não tinha exigências demais, achei que foram poucas, mas...
Não seria justo incluir NAO seguidores, seria desleal com os demais participantes.
A lista foi produzida por ordem de  inscrições.
Pois bem, chega de balela, vamos ao que interessa:
 E o ganhador foi.....

O Anderson do Blog http://www.blog-emunah.com/
Parabéns Anderson  que  o livro lhe seja de grande valia.
Agora preciso do seu endereço para enviar o seu premio.

Aguardarei até o dia 23/01 o seu contato, passado esse prazo farei novo sorteio.

Se você não foi o ganhador(a) não desanime ainda tem muitos premios para sortear aqui.
Deus abençoe a todos que participaram  e até a próxima.

Abraços.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Como Contar Histórias



·  Passe segurança! Não se desculpe ao começar, nem em palavras nem com uma expressão corporal encurvada.
·  Conte em suas próprias palavras. Deixe a imaginação funcionar - isto é o que cria mágica e não malabarismos da memória.
·  Se der branco, continue. Não faça careta, xingue nem se desculpe. Continue descrevendo detalhes de cores, locais. Isto estimula a imaginação e ajuda a memória. Ou então faça uma pausa, olhando todos nos olhos, como para levantar suspense (não olhe para o chão). Improvise!
·  Mantenha as histórias até 10 minutos de extensão. Ensaie e cronometre.
·  A introdução é crucial. "Você vai ganhar ou perder nos 3 primeiros minutos dependendo de como você começa".
Você tem que criar sua “audiência no grupo de crianças, cada uma com seus próprios pensamentos e focos de atenção, antes que você possa começar a contar uma história para elas. Deve haver, na introdução, o indício de que coisas excitantes irão acontecer, incitando a curiosidade, unindo as crianças em antecipação. Não dê tudo na introdução. Sempre mantenha um certo nível de mistério, antecipação e surpresa durante toda a história”.
·  Nós adultos tendemos a subestimar a capacidade das crianças de imaginar e fantasiar, e assim, muitas vezes fazemos muitos esforços para explicar ou justificar o "cenário" ou explicar tudo com detalhes. Na verdade o que atrai as crianças é a possibilidade de entender os aspectos implausíveis da história depois; o que é ótimo, você tem a atenção delas e elas ficarão pensando no que você disse.
·  Para contar histórias você precisa de um pouco de habilidade em vendas, sinceridade (não tente fingir alegria, tristeza, etc.. seja verdadeiro!), entusiasmo verdadeiro (não ser barulhento ou artificial), animação (em gestos, voz, expressão facial) e mais importante, ser você mesmo.
·  Nós queremos que a mensagem chegue clara e bem definida. Nosso objetivo é comunicar as verdades da Bíblia de uma maneira pessoal e com uma aplicação clara. Seja qual for à maneira que você conte a história, tenha certeza de ser objetivo! Não assuma que as crianças vão entender. Torne a história o mais real possível. Barret diz para não "contar a história de uma maneira cansada ou mal resumida. Pule dentro da narrativa, com a mesma intensidade que os fatos... escolha UM ponto e conte-o como se fosse a notícia mais interessante do mundo".
·  Mantenha simples e direto
·  Uma vez terminada a história, não fique divagando e corrigindo. Deixe os pensamentos das crianças presos no ponto da história, na mensagem central dela.
·  Quanto mais você praticar, melhores ficarão as suas técnicas. Teste diferentes métodos, seja criativo. Você sempre aprende de suas próprias experiências. Não seja extremamente tímido ou preocupado "com o que os outros irão dizer se..." Não tenha medo de ser um palhaço ou fazer papel de bobo para Cristo e para as crianças. Humildade, amor e oração são elementos importantes para contar histórias, juntamente com criatividade e inovação. As crianças pegam muito mais do que a história de você; elas percebem o seu entusiasmo pessoal com a mensagem. Elas precisam ver que você foi tocado pela Palavra. Prepare o seu coração enquanto prepara a história.
·  Tenha certeza de colocar algum drama, suspense na história. Deve haver uma situação que dirija ao clímax e ao final da história. O conflito pode ser introduzido imediatamente ou aos poucos para aumentar o suspense e a intriga. Tente levar os ouvintes a se preocupar junto com os personagens e se envolver com o que acontece.
·  O professor deve estudar a lição muito bem. Você precisa saber muita coisa para poder ensinar um pouquinho.
·  Crianças aprendem com seus sentidos. Elas adoram sentir, cheirar, tocar, escutar e ver. Descreva personagens e locais vividamente, ajudando-os a solidarizar-se com os personagens.
·  Numa audiência mista, tente colocar a história ao nível do mais novo.
Características de uma boa história: Tema único e bem definido / Enredo bem desenvolvido / Estilo: imagens vívidas, sons e ritmos agradáveis / Caracterização / Coerente com a fonte / Apelo dramático / Apropriado / adequado aos ouvintes.

Contar histórias - Métodos
Ao escolher um método, comece por analisar a história e qual o seu objetivo. Em geral use:
Narração: quando a história tem um enredo simples e elementos familiares.

 
Participação ou cantos: quando você tem partes que se repetem freqüentemente e/ou frases engraçadas

 
Material visual: quando a história for complicada ou contiver elementos desconhecidos.
Histórias caracterizadas: teatro, fantasias ou um único boneco. Quando o envolvimento ou o teatro ajuda a enfatizar a mensagem da história ou para facilitar a expressão de sentimentos e pensamentos interiores.

 
Dramatização: quando se quer ilustrar uma aplicação da mensagem ou se tem muitos personagens de igual importância.

Outras possibilidades são:
·  Ler a história diretamente para as crianças. Ao se preparar leia a história diversas vezes e pelo menos uma vez em voz alta. Ao ler para as crianças seja tão animado como se estivesse contando-a; leia devagar e olhe nos olhos das crianças.
·  "Vamos fazer de conta" muito bom para explorar atos e suas conseqüências
·  Contar uma experiência; algo que aconteceu a você, e de preferência que não te coloque como um "bom" exemplo
·  Discussão / perguntas e repostas Para crianças mais velhas; lembre-se que uma história bíblica não é uma palestra.

Métodos Envolventes:
·  História participativa. Como quando um mágico usa alguém da platéia (crianças guardam 60% do que fazem, 30% do que vêem e apenas 10% do que escutam).
·  Coros, cantos e histórias com eco. O professor combina com as crianças uma frase ou atitude a qual elas devem responder com uma palavra ou gesto específico. Ou faça com que as crianças criem os efeitos sonoros de acordo com a história sempre que você indicar. É impressionante a quantidade de coisas que eles memorizam assim.
·  Pantomima: É especialmente eficaz com grupos pequenos de crianças menores, em que eles "participam" na história ao representar.
·  Teatralizando: apos contar rápida e resumidamente a história deixe as crianças se tornarem os personagens.
·  Jogo de personificação: cada criança assume um personagem e deve reagir as situações que você apresenta.

Métodos visuais:
·  Histórias em seqüência: a medida que a história evolui, use uma série de figuras para ilustrá-la. Livros de colorir são boas fontes de material; Cuidado com: temporização (para que as figuras não sejam apresentadas antes do fato), controle o interesse do grupo e não distraia a atenção deles dos pontos importantes.
·  Quadros de Figuras ou palavras: A chave aqui é o elemento surpresa (o que será acrecentado depois?)
·  Figuras misteriosas: a medida que a história é contada vá desenhando uma série de linhas e formas sem sentido até que as linhas se formem objetos reconhecidos que dão ênfase a partes da história. (Simplifique o trabalho fazendo os traços a lápis, bem claro, antes. Certifique-se que o quadro e o desenho são grandes o suficiente para ser vistos por todos. Falar e desenhar ao mesmo tempo é mais complicado que parece; conheça bem a história e pratique antes).
·  Acrósticos: podem ser usados durante a lição preenchendo com as palavras no correr da história. (ex. escreva JESUS no quadro; à medida que a história continua escreva: José no J de Jesus, Esteve no E de Jesus, etc...
·  Flanelógrafo: Muito útil se a seqüência, movimento e relacionamentos são importantes para a história.
Métodos visuais são especialmente importantes se objetos desconhecidos são parte da história. Às vezes é melhor apresentar os objetos antes da história para evitar confusão durante a narrativa.
Outros métodos visuais incluem modelagem, dobraduras, quadros de giz, mapas...

Métodos dramáticos
Ao contar uma história, lembre-se que suas expressões faciais e gestos são tão importantes como o tom e o som da sua voz. Aprenda a exagerar emoções, desenvolva diferentes vozes e personalidades, conte histórias em "bumerangue", isto é você dialoga com você mesmo.
·  História narrativa. O professor assume a postura de observador / testemunha, até às vezes usando uma fantasia. Ajude as crianças a "estar lá" com você, ver através dos seus olhos.
·  Esquetes ou quadros vivos. A história toda ou partes são encenadas.
·  Entrevista: onde o professor entrevista um personagem convidado (requer 2 pessoas ou você e 1 boneco)
Bonecos e fantoches.
Existem diversos tipos de fantoches. Os mais simples podem ser feitos a partir de uma meia ou saco de papel ou simplesmente recortando silhuetas e colando-as a palitos de picolé.
Cada fantoche deve ter uma personalidade clara (ex. nervoso, tímido, orgulhoso.) e também uma voz que não devem mudar durante a história.
Não use fantoches apenas para narrar a história, Converse com o boneco ou faça com que atuem.
Tome cuidado ao usar fantoches em um teatro, para que eles não caiam da cena, a medida que seus braços cansem e para que sua voz alcance a platéia. Cuidado com movimentos fora de sincronia, diálogos muito complexos e excesso de objetos e cenários. Mantenha contato visual (olhar) entre os fantoches e entre fantoches e crianças.

Cuidados gerais:
Atente para moralização: Nós estamos tentando comunicar o amor de Deus para pecadores e não morais ou "faças" e "não faças". Não confunda o evangelho com a sabedoria da idade ou conselhos paternais.
Atente para possíveis erros de interpretação dos objetivos da lição. Cuide para não pegar as histórias literalmente ou carregá-las com outras conotações em detrimento da mensagem

Teatro e produção de texto Infantil - Sugestões
Peça para criança não precisam ser peças bobas, simples, ridículas. É preciso parar de tratar as crianças como seres inferiores e oferecer a elas textos adequados:
·  Não é preciso explicar tolinho ao pé da letra. As crianças são capazes de entender metáforas, sugestões, símbolos - e é disso que é feita a arte. Histórias com algumas sutilezas ajudam a criança a se identificar com o que está vendo à sua própria maneira, e permitem que ela elabore seu próprio mundo e seus problemas.
·  A linguagem deve ser fácil, acessível, compreensível, mas isso não quer dizer que se deva simplesmente encher a peça de bordões, gírias e piadas conhecidas. Podem-se usar algumas palavras diferentes, novas (seguidas de explicação no próprio desenrolar do texto), enriquecendo a narrativa.
Também não é necessário fazer teatro na velocidade de videogames e com todos os recursos tecnológicos da TV - "porque é com isso que as crianças estão acostumadas; esta é a linguagem do mundo de hoje". A linguagem rápida e tecnológica é sim um recurso interessante, mas se usada com coerência e comedimento. Não é necessário atropelar a fantasia infantil, nem a magia, que um conto leve, poético, é capaz de oferecer.
·  Teatro infantil sempre acaba com uma lição de moral, certo? Errado! Texto infantil precisa ter um teor didático, explicativo, correto? Nem tanto!
Textos, fábulas, lendas, contos de fadas, retratam situações com as quais a criança deve se identificar livremente. Ao encerrar uma peça com uma moral explícita, você pode estar impedindo o público de retirar outras lições, outras soluções - "cada caso é um caso" - "cada cabeça uma sentença". Para cada momento da vida de uma criança, ela pode vivenciar na mesma história situações diferentes e essa possibilidade é que torna uma história atraente, e que faz com que a criança queira ouvir várias vezes o mesmo conto.
Também não é necessário "dourar a pílula". Os contos de fadas originalmente eram muito mais cruéis que hoje. Com todos os finais felizes e açúcar adicionado a eles, perderam um pouco da capacidade de fazer as crianças amadurecerem. Texto para crianças precisa fazê-las pensar, e não ser um passo atrás.
·  A questão da faixa etária alvo também não deve ser tão limitadora e rotulante. Um bom texto infantil, com qualidade literária, bem escrita, com diálogos inteligentes será agradável e interessante também para os adultos e acompanhantes; mesmo que o tema seja infantil.
Enfim, como em qualquer produção para criança, é preciso respeitar a inteligência delas, ser amigável, natural e verdadeiro.


( RETIRADO DE ALGUM LUGAR - NÃO ME RECORDO DE ONDE)