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“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.” Anônimo

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

TIPOS DE SERMÕES QUE ATRAPALHAM O CULTO



Apenas para ilustrar, vamos fazer uma rápida classificação dos sermões que mais atrapalham o culto. Se você freqüenta igreja há vários anos, é provável que já se tenha encontrado com alguns desses sermões mais de uma vez. A seguir, descrevem-se os tipos de sermão que atrapalham o culto.

1)     O SERMÃO SEDATIVO – É aquele que parece anestesia geral. Mal o pregador começou a falar e a congregação já está quase roncando. Caracteriza-se pelo tom de voz monótono, arrastado, e pelo linguajar pesado, típico do começo do século, com expressões arcaicas e carregadas de chavões deste tipo: “Prezados irmãos, estamos chegando aos derradeiros meandros desta senda”, Porque não dizer: “Irmãos, estamos chegando às últimas curvas do caminho”? Seria tão mais fácil de entender. Ficar acordado num sermão desse tipo é quase uma prova de resistência física. Como dizia Spurgeon: “Há colegas de ministério que pregam de modo intolerável: ou nos provocam raiva ou nos dão sono. Nenhum anestésico pode igualar-se a alguns discursos nas propriedades soníferas. Nenhum ser humano que não seja dotado de infinita paciência poderia suportar ouvi-los, e bem faz a natureza em libertá-lo por meio do sono”.[1]

2)     O SERMÃO INSÍPIDO – Esse sermão pode até ter uma linguagem mais moderna e um tom de voz melhor, mas não tem gosto e é duro de engolir. As idéias são pálidas, sem nenhum brilho que as torne interessantes. Muitas vezes é um sermão sobre temas profundos, porém sem o sabor de uma aplicação contemporânea, ou sem o bom gosto de uma ilustração. É como se fosse comida sem sal. É como pregar sobre as profecias de Apocalipse, por exemplo, sem mostrar a importância disso para a vida prática. O pregador não tem o direito de apresentar uma mensagem insípida, porque a Bíblia não é insípida. O pregador tem o dever de explorar as belezas da Bíblia, selecioná-las, pois são tantas, e esbanjá-las perante a congregação.

3)     O SERMÃO ÓBVIO – É aquele sermão que diz apenas o que todo mundo já sabe e está cansado de ouvir. O ouvinte é quase capaz de “adivinhar” o final de cada frase de tanto que já ouviu. É como ficar dizendo que roubar é pecado ou que quem se perder não vai se salvar (é óbvio). Isso é uma verdade, mas tudo o que se fala no púlpito é verdade. Com raras exceções, ninguém diz inverdades no púlpito. O que falta é apenas revestir essa verdade de um interesse presente e imediato.

4)     O SERMÃO INDISCRETO – É aquele que fala de coisas apropriadas para qualquer ambiente menos para uma igreja, onde as pessoas estão famintas do pão da vida. Às vezes, o assunto é impróprio até para outros ambientes. Certa ocasião ouvi um pregador descrever o pecado de Davi com Bate-Seba com tantos detalhes que quase criou um clima erótico na congregação. Noutra ocasião, uma senhora que costumava visitar a igreja confessou-me que perdeu o interesse porque ouviu um sermão em que noventa por cento do assunto girava em torno dos casos de prostituição da Bíblia, descritos com detalhes. E acrescentou: “Achei repugnante. Se eu quiser ouvir sobre prostituição, ligo a TV”. De outra vez, um amigo me contou de um sermão que o fez sair traumatizado da igreja, pois o pregador gastou metade do tempo relatando as cenas horrorosas de um caso de estupro. Por favor, pregadores: o púlpito não é para isso. Para esse tipo de matéria existem os noticiários policiais.

5)     O SERMÃO REPORTAGEM – É aquele que fala de tudo, menos da Bíblia. Inspira-se nas notícias de jornais, manchetes de revistas e reportagens da televisão. Parece uma compilação das notícias de maior impacto da semana. É um sermão totalmente desprovido do poder do Espírito Santo e da beleza de Jesus Cristo. É uma tentativa de aproveitar o interesse despertado pela mídia para substituir a falta de estudo da Palavra de Deus. Notícias podem ser usadas esporadicamente para rápidas ilustrações, nunca como base de um sermão.

6)     O SERMÃO DE MARKETING – É aquele usado para promover e divulgar os projetos da igreja ou as atividades dos diversos departamentos. Usar o púlpito, por exemplo, para promover congressos, divulgar literatura, prestar relatórios financeiros ou estatísticos, ou fazer campanhas para angariar fundos, seja qual for a finalidade, destrói o verdadeiro espírito da adoração e, portanto, atrapalha o culto. A Igreja precisa de marketing, e deve haver um espaço para isso, mas nunca no púlpito. Isso deve ser feito preferivelmente em reuniões administrativas.

7)     O SERMÃO METRALHADORA – É usado para disparar, machucar e ferir. Às vezes a crítica é contra um grupo com idéias opostas, contra administradores da igreja, contra uma pessoa pecadora ou rival ou mesmo contra toda a congregação. Seja qual for o destino, o púlpito não é uma arma para disparar contra ninguém. Às vezes o pregador não tem a coragem cristã de ir pessoalmente falar com um membro faltoso e se protege atrás de um microfone, onde ninguém vai refutá-lo, e dispara contra uma única pessoa, sob o pretexto de “chamar o pecado pelo nome”. Resultado: a pessoa fica ferida, todas as outras, famintas, e o sermão não ajuda em nada.
Às vezes o disparo é contra um grupo de adultos ou de jovens supostamente em pecado. Não é essa a maneira de ajudá-los. Convém ressaltar que chamar o pecado pelo nome não é chamar o pecador pelo nome. Chamar o pecado pelo nome significa orar com o pecador e se preciso chorar com ele na luta pela vitória. A congregação passa a semana machucando-se nas batalhas de um mundo pecaminoso e de uma vida difícil e chega ao culto precisando de remédio para as feridas espirituais, não de condenação por estar ferida. Em vez de chumbá-la com uma lista de reprovações e obrigações, o pregador tem o dever santo de oferecer o bálsamo de Gileade, o perdão de Cristo como esperança de restauração. As obrigações, todo mundo conhece. Nenhum cristão desconhece os deveres do evangelho. Em vez de apenas dizer que o cristão tem de ser honesto, por exemplo, mostre-lhe como ser honesto pelo poder de Cristo. Isso é pregação com poder.

Todos esses sermões mencionados acima atrapalham o culto mais do que ajudam. Prejudicam o adorador, prejudicam a adoração. São vazios de poder. Se você quer ser um pregador de poder, busque a Deus, gaste dezenas de horas no estudo da Bíblia antes de pregá-la, experimente o perdão de Cristo e estude os recursos da comunicação que ajudam a chegar ao coração das pessoas.
(extraído)



Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

TODAS AS CHAVES


Era um momento crucial de transição, uma mulher cristã clamou ao Senhor,
desesperada pela aridez de sua vida e pela falta de força espiritual.
De repente, ela sentiu que Jesus estava a seu lado, perguntando:
- Você poderia dar-me as chaves de sua vida?
   A experiência foi tão real que a mulher enfiou a mão no bolso e retirou um
   molho de chaves.
- Todas as chaves estão aqui? - perguntou o Senhor.
-  Sim, exceto a chave de um pequeno cômodo de minha vida.
-  Se você não me confiar as chaves de todos os cômodos de sua vida, não
    poderei aceitar nenhuma.
A mulher sentiu-se tão subjugada ao pensar que o Senhor estava promovendo uma mudança em sua vida inteira, que gritou:
-  Senhor, aqui estão as chaves de todos os cômodos de minha vida!
Quase todos nós temos cômodos que esperamos não sejam vistos por
ninguém. Temos a intenção de limpá-los algum dia, mas "esse" dia nunca
chega. Quando convidamos Jesus a entrar nesses cômodos, Ele nos ajuda
a limpá-los. Com Ele, conseguimos coragem para jogar fora todo o "lixo" e
encher os cômodos com paz, alegria e Seu amor.
 
            "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato
              de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores".
              Romanos 5:8
 
JESUS É UM AMIGO QUE CONHECE TODOS
OS SEUS DESACERTOS. E AINDA ASSIM AMA
VOCÊ.
 
(Extraído do livro Devocional de Deus para Mulheres de Maria Emília de Oliveira)


Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

SER FELIZ É



Acordar e saber que está atrasado...... Mas ter certeza de que tem um emprego!
Ver a caixa do correio cheia de contas...... Mas receber uma carta do amigo!
Ter um monte de recados na secretária...... Mas no meio deles, um que diz:"Me liga, tô com saudades!"
Ver que no almoço a mãe fez salada de beterraba...... Mas o prato está apetitoso e é o seu preferido!
Estar num engarrafamento...... Mas ligar o rádio e ouvir a sua música predileta tocando!
Brigar com o cachorro porque ele comeu seu sapato...... Mas ser recebido por ele quando você chega em casa como uma
festança todos os dias!
Ser feliz é chegar em casa exausto...... Mas ainda assim ser arrastado pra balada por uma porção de amigos!
Enfim, ser feliz é ter um monte de problemas, mas ser capaz
de sorrir com as pequenas coisas do dia-a-dia!!!
"Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro,
ame como se você nunca tivesse sido magoado,
e dance como se ninguém estivesse te observando".
"O maior risco da vida é não fazer NADA"

 


Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

TARTARUGA GIGANTE - JOGO COOPERATIVO




Adaptado do jogo descrito por Terry Orlick no livro "The Cooperative Sports & Games Book – challenge without competition" (1978, Ed. Pantheon).
Crianças pequenas, até 7 anos, também têm vez nos Jogos Cooperativos. Este é um jogo simples, mas que as ajuda no exercício da cooperação.
Objetivo do Jogo:
Mover a tartaruga gigante em uma direção.
Propósito:
Brincar cooperativamente, compartilhando os valores da alegria pela brincadeira, da simplicidade, da parceria e da união para caminhar juntos.
Recursos:
Um tapete grande ou algo como uma folha de papelão, um colchão, um cobertor ou outro material apropriado.
Número de participantes:
Mínimo de 3, máximo de 8 por tapete.
Duração:
Crianças nessa faixa etária adoram repetir e repetir o jogo. Quando elas não quiserem mais continuar o jogo acabará por si só.
Descrição:
O grupo de crianças engatinham sob a "casca da tartaruga" e tentam fazer a tartaruga se mover em uma direção.
Dicas:
No começo as crianças podem se mover para diferentes direções e pode demandar algum tempo até que elas perceberem que têm que trabalhar juntas para a tartaruga se mover. Mas não desista. Repita outras vezes, em outros dias e, se necessário, faça um "ensaio" com elas sem estarem carregando a casca.
Um desafio maior pode ser ultrapassar "montanhas" (um banco) ou percorrer um caminho com obstáculos sem perder a casca.

Fonte: Apostila PPD de Jogos Cooperativos 2004 - www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net

Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

PORQUE A GRACA É MELHOR QUE A VIDA


  
A Lei exclui. A graça inclui.
Lei é Caim. Graça é Abel.
Lei é o Dilúvio. Graça é Arca.
Lei é Simeão. Graça é José.
Lei é Faraó. Graça é Moisés.
Lei é Ló. Graça é Abraão.
Lei é a turma de 10 espiões. Graça é a Dupla Calebe Josué.
Lei é Elias na caverna. Graça é a brisa que devolve vida.
Lei é Jonas sendo tragado pelo peixe. Graça é Jonas sendo vomitado napraia.
Lei é Jó sendo massacrado pelos amigos. Graça é Jó intercedendo pela vida dos amigos. .
Lei é a mão de um adultero se levantando contra uma adúltera para apedrejar. Graça é a voz pedindo mulher para parar de pecar.
Lei é Judas que se enforca. Graça é Pedro que se arrepende.
Lei é Pedro querendo limitar a salvação a alguns. Graça é Paulo levando evangelho todos.
Lei é amar quem nos ama. Graça é amar quem nos odeia.
Lei é beco. Graça é avenida.
Lei é certeza. Graça é pergunta.
Lei é chumbo. Graça é algodão.
Lei é cópia. Graça é modelo
Lei é derrota. Graça é vit6ria.
Lei é dever. Graça é prazer.
Lei é doença. Graça é saúde.
Lei é falta de perspectiva. Graça é horizonte.
Lei é fardo. Graça é alívio.
Lei é fim. Graça é começo
Lei é força. Graça é confiança.
Lei é forma. Graça é variedade de formas.
Lei é grade. Graça é liberdade.
Lei é gramática. Graça é poesia e ficção.
Lei é grito. Graça é sussurro.
Lei é imposição. Graça é convite.
Lei é lamento. Graça é cântico.
Lei é mau humor. Graça é bom humor.
Lei é medo. Graça é esperança.
Lei é o filho que parte. Graça é o Pai; que recebe.
Lei é o que dinheiro compra. Graça é o que gratidão recolhe.
Lei é opulência. Graça é simplicidade.
Lei é passado. Graça é futuro.
Lei é pedido. Graça é gratidão.
Lei é perdoar quem nos pede perdão. Graça é perdoar quem nos ignora.
Lei é pesadelo. Graça é sonho.
Lei é “quero”. Graça é “toma”.
Lei é reter. Graça é devolver.
Lei é sacrifício. Graça é misericórdia
Lei é sol causticante. Graça é sombra refrescante.
Lei é solidão. Graça é amizade.
Lei é tristeza. Graça é sorriso.
Lei é vingança. Graça é esquecimento.
Lei é morte. Graça é ressurreição.
Lei é o inferno. Graça é o céu.
  
(Extraído da Revista Enfoque, coluna do Pro Dr. Israel Belo de Azevedo - Reitor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil)


Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Aulas dinâmicas melhoram a aprendizagem



 

"A dupla giz e quadro negro está cada vez mais ultrapassada. É o que garante um estudo realizado pelo NTL Institute for applied Behavioral Science, organização americana especializada em estudos sobre o comportamento humano.
Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 
'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano:
Palestra  5%    / Leitura  10%    / Audiovisual  20%    / Demonstrações  30%   
Grupos de discussão  50%    / Exercícios práticos  75%   
Ensinar aos outros e uso imediato  80%   

Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.
- colocar a criança na situação de um dos personagens.
Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
- explorar o conhecimento prévio das crianças.
Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...
- permitir que participem durante a história.
1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
- Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
- Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
- Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história
Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.
- Envolver a comunidade 
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.

 
Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

7 Dicas para dar aulas melhores

Júlio Clebsch
1 - Incite, não informe
Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?
Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um “título”; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchetes, não seja literal, nem tente ser um professor do tipo:
Folha: Números Primos encontrados no congresso. 68% dos outros algarismos são contra.
IstoÉ: Denúncia: A conta secreta de Maurício de Nassau. Fernando Henrique poderia estar envolvido, se já fosse nascido.
Zero Hora: O Mar Morto não fica no Rio Grande do Sul. Apesar disso, você precisa conhecê-lo.
Caras: Ferro diz que relacionamento com oxigênio está corroído: “Gás Nobre coisa nenhuma”.

2 - Conheça o ambiente
Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem - quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade.

3 - No final das contas (e no começo também)
As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.
Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões:
- Quem é esse professor? Qual seu estilo?
- O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?
- Quanto da minha atenção eu vou dedicar?
E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

4 - Simplifique
Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que levam às lágrimas, “compre meu livro” e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final - se isso.
Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é - simplifique, tanto na linguagem como na escrita. Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não funcionava direito.
Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para quê a diferença entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas... Ela continuava com aquela cara de quem não entendia nada. Até que um garoto resumiu a questão em cinco letras:
“AM e FM.”
“Ahhh, entendi.”
Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente “espinhosos”. Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.
5 - Ponha emoção
Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você. Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:
- 55% estímulos visuais - como você se apresenta, anda e gesticula;
- 38% estímulos vocais - como você fala, sua entonação e timbre;
- e apenas 7% de conteúdo verbal - o assunto sobre o qual você fala.
Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma intererssante.
Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga - apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes - tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.

7 - A pedra no sapato
Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou computador que resolve não funcionar.
De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito - a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.
A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.
Se um discípulo fizer um comentário rude, repita o que ele disse e fique em silêncio por alguns instantes - são grandes as chances de ele se arrepender e pedir desculpas. Se for preciso, diga algo como “Estou pensando no que você disse. Podemos falar sobre isso após a aula?” Outra forma de se lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente - e para toda a classe, não apenas para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por duas razões - a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo tempo que desistimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno - há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.

8 - Pratique
Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da matéria, e só treinam a aula uma vez - exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo - alguns tópicos são apresentados de maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da aula. Sem falar nos finais de semestre em que se “corre” com a matéria.
Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. Não use animais de estimação, são péssimos alunos - seu cachorro gosta de tudo o que você faz e os gatos têm suas próprias prioridades, indecifráveis para as outras espécies. E o que se busca com o treino é,principalmente, uma crítica construtiva.

Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A MOEDA PERDIDA





Oração: Querido Deus, abençoa esta semana que se inicia. Ilumina nossos corações para que possamos sair daqui levando uma mensagem bem bonita. Amém.

Estória: A moeda perdida (sugere-se a realização de um pequeno teatro para esta estória, mas se você tiver outra idéia para um conteúdo semelhante...).


Certo dia, me aconteceu uma coisa. Talvez já tenha acontecido com algum de vocês... Quem já deixou cair um objeto bem pequeno? E encontrou de novo? Comigo foi assim:
Ah! Essa vida não é nada fácil! A gente trabalha, trabalha e trabalha, e o dinheiro não dá para nada... E tem muita gente como eu por aí, que passa o dia inteiro trabalhando na casa dos outros. Eu lavo, passo, cozinho, limpo a casa, lavo a louça e faço mais um montão de coisas. No final do dia, quando eu já estou quase morta, vou para minha casinha. Ela é bem pequenininha, simples e humilde. Ah, mas é minha. Tem um montão de gente que nem isso não tem...
Quando eu chego em casa, quase morta, vocês sabem o que é que eu faço. Se vocês acham que eu vou descansar, estão muito enganados. Aí eu vou lavar e passar a roupa da minha família, arrumar janta para o pessoal, que, só por que é homem, não faz nada. Vocês acham isso certo? Eu não acho! Eu acho que todo mundo devia ajudar nas tarefas de casa para podermos ficar mais tempo juntos, descansando...
E assim são os meus dias, todos iguaizinhos. Só aos domingos é que eu posso descansar um pouquinho. Aí eu vou para a igreja, agradecer a Deus e pedir a ele que continue me dando muita força e saúde para agüentar a semana. Também peço para que ele me dê forças para tentar fazer este mundo mais humano.
Na metade do mês, minha patroa me paga metade do meu salário. É pouco, mas dá para levar a vida. Dá para comprar o pão, o feijão, o arroz, a batata e mais algumas coisinhas. Vocês sabem o quanto eu ganho? A cada 15 dias, eu ganho dez moedinhas assim (pegue 10 moedinhas de papel e as mostre. Caso alguma criança pergunte quanto elas valem, responda o que você achar mais correto e justo). Na hora que eu recebo minhas moedinhas, eu fico tão feliz, que conto elas umas 5, 10, 20 vezes. Até me deu vontade de contar de novo. (Nesta hora, uma moeda deve estar faltando). Vocês me ajudam? 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Ué, ta faltando uma moeda. Gente, aqui só tem nove. Eu contei elas agorinha mesmo... Eu devo ter perdido; mas não pode. Aonde será que eu perdi essa moeda? Só pode estar aqui em casa. Vou procurar pela casa inteira, até eu encontrar. Eu tenho que achar essa moeda. (Procure a moeda por diversos cantos, demonstrando tristeza e chateação por não encontrar a moeda). Aqui está ela! Finalmente eu encontrei! Nem acredito!!! Que alegria! Estou tão contente, que acho que vou dar uma festa!
(Agora compare a alegria da mulher que encontra sua moeda, com a alegria de Deus quando um de nós se arrepende de uma coisa errada).
Sugestão de atividade:

  1. Você pode sugerir brincar de “quente ou frio”, dependendo de quantas crianças estiverem presentes.
  2. Pode levar pronto de casa uma atividade do tipo “encontre o caminho”. Abaixo segue uma sugestão para este tipo de atividade.


Ajude a mulher a encontrar a moedinha perdida, procurando o caminho certo.



Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

A DESOBEDIÊNCIA



A Desobediência
Gênesis 1.31



Deus trabalhou 6 dias e descansou no 7º. Deus, o Todo Poderoso, criou tudo: o céu, a terra, as estrelas, os mares, a noite, o dia, os animais, as plantas e por fim, o homem.
O primeiro homem do mundo foi Adão, e quando Deus o criou achou que não era bom este ficar sozinho, então resolveu criar a mulher, e a chamou de Eva, para ser sua companheira e ajudadora. No paraíso, onde moravam, tudo era paz, tranqüilidade, alegria e felicidade. Adão e Eva não conheciam o mal, doenças, ou qualquer outra coisa ruim. Só conheciam o bem e tudo o que era bom. Havia um imenso jardim em que Adão e Eva passeavam diariamente. Neste jardim, havia uma grande e bela árvore. Deus chamou Adão e Eva e lhes disse: podereis comer de todos os frutos deste pomar, menos desta árvore, pois o resultado desta desobediência será o conhecimento do mal, e certamente por isso morrerão e serão expulsos daqui, pois é certo que o salário do pecado de vocês será a morte.
Durante algum tempo, Adão e Eva obedeceram ao Senhor e foram muito felizes. Mas... um dia... um belo dia, eis que chegou a Eva o próprio satanás em forma de serpente e começou a tentá-la. “Eva, não vês que aquele fruto daquela árvore que o teu Senhor te proibiu parece tão gostoso, cheiroso, bonito, e colorido! Experimenta! Não vai te acontecer nada. Eu te garanto que, se comeres, ficarás igual ao teu Deus, terás sabedoria e é claro que ele não quer que isso aconteça”, disse a serpente.
Então Eva achou que realmente não teria nada de mais e aceitou a oferta da serpente, e comeu... E mais. Chamou Adão e fez ele comer também.
Imediatamente, pela ação do pecado já existente em suas vidas, perceberam que estavam nus, e se esconderam. Procuraram grandes folhas para se cobrirem.
Deus, que sabe de tudo e que vê todas as coisas e ao mesmo tempo, viu tudo o que se passara, ficou muito triste com a desobediência da sua criação. Então Deus teve que cumprir sua promessa e expulsou Adão e Eva do Paraíso. Era o começo dos pecados do homem no mundo. O pecado é uma herança genética que passa de pai e mãe para filhos, e por isso se sucede até hoje, e assim sempre será com toda a raça humana. Por isso, todos nós morremos, pois todos também pecamos.
CRIANÇAS! Atentem pra esta lição! A desobediência nunca tem boas conseqüências. Obedecer papai, mamãe, professores e pessoas mais velhas, sempre agrada a Deus. Não se esqueçam de que o primeiro mandamento com promessa é justamente: Honrar pai e mãe para que possamos ter muitos dias sobre a face da terra.
A obediência gera confiança, e esta é o alicerce para os relacionamentos entre as pessoas, e em todos os lugares, seja no lar, na escola, na igreja, no trabalho, enfim na vida.

Portanto: SEJAM OBEDIENTES!!


Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

DINÂMICA DE GRUPO




A - Conceituação

A dinâmica de grupo é uma das áreas que mais progride no campo da psicologia. Suas características peculiares a tornam atrativas e eminentemente práticas. Essas dinâmicas são simples ferramentas, na qual a interação entre as pessoas do grupo é fundamental no aprendizado. Para dinamizar um grupo, pode ser utilizado exercícios, que têm finalidades diversas.  Uns buscam maior abertura da pessoa em relação às demais, tirando as barreiras que impedem uma verdadeira comunicação pessoal por causa de  preconceitos e condicionamentos.  Outros exercícios procuram despertar nas pessoas o sentido da solidariedade.  Outros, ainda, buscam mais diretamente uma colaboração efetiva, afastando a frieza, o indiferentismo, a agressividade, a indiferença às coisas de Deus.  Aparecem ainda exercícios que ajudam as pessoas a se conhecerem melhor, suas limitações, deficiências, suas habilidades, e aspectos que precisam ser trabalhadas por Deus.  Há, enfim, exercícios que demonstram maturidade grupal, o grau de abertura, de harmonia, e seu ambiente de amizade, sinceridade,  confiança e  colaboração.
 B - Objetivos
 Na formação do grupo e na elaboração dos exercícios práticos é necessário ter objetivos claros e bem definidos, tanto individuais como em grupos, a serem alcançados a curto, médio e longo prazo, pois são oportunidades para incutir no aluno verdades bíblicas no mais profundo do seu ser, cujos valores o acompanharão por toda vida. É bom salientar, que as dinâmicas se tornam eficientes quando utilizadas com muita destreza, esforço e entusiasmo; devem ser encaradas com o máximo de seriedade e criatividade, para adaptá-la ao grupo e atender os objetivos estabelecidos.
C – Os dez mandamentos para uma dinâmica criativa
 É necessário seguir algumas diretrizes, que vamos chamar de os dez mandamentos para dirigir uma dinâmica criativa:
 1. Ore pedindo orientação na preparação, e na aplicação da atividade na vida do grupo.
 2. Prepare-se bem.  Verifique se o local é adequado e o material necessário esteja disponível.  Estude os procedimentos com antecedência, as regras e/ou princípios das idéias que pretende usar.
 3. Divulgue as atividades do seu grupo com antecedência.
 4. Adapte as idéias à sua realidade, idade, tamanho e as características do seu grupo.
 5. Seja um líder entusiasmado ao conduzir a atividade.
 6. Tenha coragem  de experimentar idéias novas e inovar o programa da sua reunião ou escola dominical.
 7.  Seja sensível às reações do grupo.  Não quebre as tradições com muita rapidez!  Uma coisa é ter “casca dura” diante das críticas injustas de uma ou outra pessoa; outra, é não prestar atenção ao retorno que a maioria do grupo está dando.
8. Seja justo nas regras.
 9. Seja flexível.  Não deixe que o programa se torne cansativo.
 10. Não faça do programa algo mais importante do que as pessoas.
 D – Algumas dinâmicas de grupo

1-     APRESENTAÇÃO
 Para que todos se conheçam e se sintam a vontade no grupo, o professor solicita que os participantes formem subgrupos de dois, com parceiros que não se conheçam. Durante alguns minutos as duplas se entrevistam mutuamente, logo após voltam ao grupo grande e cada membro fará a apresentação do colega entrevistado. Ninguém poderá fazer sua própria apresentação.
 2-     A TROCA DE UM SEGREDO

Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo. Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.
 Compartilhar:  a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.
 3-     CÍRCULO FECHADO
 Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora o professor combinará que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando  ou não conseguindo entrar no grupo.
 Compartilhar:  Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?
1-     RÓTULO
 Material necessário:  Etiquetas adesivas e pincel atômico
Desenvolvimento:  divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc.  Proponha um tema a ser discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levará na testa.
 Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é. Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior das pessoas.
 2-     GARRAFAS DE GRAÇA
 Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento -  Todos sentados em círculo. O professor  coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para  quem ela apontar e assim sucessivamente.
 Compartilhar:  as boas palavras edificam  (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).
 3-     CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOS

Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos. Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.
 Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está com Cristo  tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.
 4-     DESEJAR AO PRÓXIMO O QUE DESEJA A SI MESMO
 Material necessário: lápis e papel
Desenvolvimento: O professor formará um círculo e distribuirá para os membros do grupo lápis e papel. Pedirá para cada um para escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda  realizasse. Depois disso pedirá  a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.
 Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos. Mateus 7:12.
 5-     VIRTUDES E DEFEITOS
 Material necessário – Lápis e papel
Desenvolvimento  - O professor pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel  a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de  reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiro
 Compartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para  a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.
 9 - PAINEL SIGNIFICATIVO
 Material necessário – Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas  e canetinhas coloridas.
Desenvolvimento – Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculo e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lição que tenha tirado para sua vida  da palestra ou aula dada. Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado.
 Compartilhar – Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o crescimento cristão.

 CONCLUSÃO
E finalmente...
As brincadeiras bíblicas e a dinâmica de grupo não podem ser a base do seu ministério.  Se você tentar construir o seu ministério com base em programas sociais ou brincadeiras, no final ficará exausto e ainda não construirá nada sólido na vida de seus alunos. Porém, se você edificar o seu ministério com estudos bíblicos, evangelismo, louvor e comunhão cristã, e  usar, quando julgar necessário, essas dinâmicas para fixar os ensinos, não haverá limites no que Deus pode fazer em seu grupo. Que Deus o abençoe.



Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny