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“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.” Anônimo

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

TARTARUGA GIGANTE - JOGO COOPERATIVO




Adaptado do jogo descrito por Terry Orlick no livro "The Cooperative Sports & Games Book – challenge without competition" (1978, Ed. Pantheon).
Crianças pequenas, até 7 anos, também têm vez nos Jogos Cooperativos. Este é um jogo simples, mas que as ajuda no exercício da cooperação.
Objetivo do Jogo:
Mover a tartaruga gigante em uma direção.
Propósito:
Brincar cooperativamente, compartilhando os valores da alegria pela brincadeira, da simplicidade, da parceria e da união para caminhar juntos.
Recursos:
Um tapete grande ou algo como uma folha de papelão, um colchão, um cobertor ou outro material apropriado.
Número de participantes:
Mínimo de 3, máximo de 8 por tapete.
Duração:
Crianças nessa faixa etária adoram repetir e repetir o jogo. Quando elas não quiserem mais continuar o jogo acabará por si só.
Descrição:
O grupo de crianças engatinham sob a "casca da tartaruga" e tentam fazer a tartaruga se mover em uma direção.
Dicas:
No começo as crianças podem se mover para diferentes direções e pode demandar algum tempo até que elas perceberem que têm que trabalhar juntas para a tartaruga se mover. Mas não desista. Repita outras vezes, em outros dias e, se necessário, faça um "ensaio" com elas sem estarem carregando a casca.
Um desafio maior pode ser ultrapassar "montanhas" (um banco) ou percorrer um caminho com obstáculos sem perder a casca.

Fonte: Apostila PPD de Jogos Cooperativos 2004 - www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net

Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

PORQUE A GRACA É MELHOR QUE A VIDA


  
A Lei exclui. A graça inclui.
Lei é Caim. Graça é Abel.
Lei é o Dilúvio. Graça é Arca.
Lei é Simeão. Graça é José.
Lei é Faraó. Graça é Moisés.
Lei é Ló. Graça é Abraão.
Lei é a turma de 10 espiões. Graça é a Dupla Calebe Josué.
Lei é Elias na caverna. Graça é a brisa que devolve vida.
Lei é Jonas sendo tragado pelo peixe. Graça é Jonas sendo vomitado napraia.
Lei é Jó sendo massacrado pelos amigos. Graça é Jó intercedendo pela vida dos amigos. .
Lei é a mão de um adultero se levantando contra uma adúltera para apedrejar. Graça é a voz pedindo mulher para parar de pecar.
Lei é Judas que se enforca. Graça é Pedro que se arrepende.
Lei é Pedro querendo limitar a salvação a alguns. Graça é Paulo levando evangelho todos.
Lei é amar quem nos ama. Graça é amar quem nos odeia.
Lei é beco. Graça é avenida.
Lei é certeza. Graça é pergunta.
Lei é chumbo. Graça é algodão.
Lei é cópia. Graça é modelo
Lei é derrota. Graça é vit6ria.
Lei é dever. Graça é prazer.
Lei é doença. Graça é saúde.
Lei é falta de perspectiva. Graça é horizonte.
Lei é fardo. Graça é alívio.
Lei é fim. Graça é começo
Lei é força. Graça é confiança.
Lei é forma. Graça é variedade de formas.
Lei é grade. Graça é liberdade.
Lei é gramática. Graça é poesia e ficção.
Lei é grito. Graça é sussurro.
Lei é imposição. Graça é convite.
Lei é lamento. Graça é cântico.
Lei é mau humor. Graça é bom humor.
Lei é medo. Graça é esperança.
Lei é o filho que parte. Graça é o Pai; que recebe.
Lei é o que dinheiro compra. Graça é o que gratidão recolhe.
Lei é opulência. Graça é simplicidade.
Lei é passado. Graça é futuro.
Lei é pedido. Graça é gratidão.
Lei é perdoar quem nos pede perdão. Graça é perdoar quem nos ignora.
Lei é pesadelo. Graça é sonho.
Lei é “quero”. Graça é “toma”.
Lei é reter. Graça é devolver.
Lei é sacrifício. Graça é misericórdia
Lei é sol causticante. Graça é sombra refrescante.
Lei é solidão. Graça é amizade.
Lei é tristeza. Graça é sorriso.
Lei é vingança. Graça é esquecimento.
Lei é morte. Graça é ressurreição.
Lei é o inferno. Graça é o céu.
  
(Extraído da Revista Enfoque, coluna do Pro Dr. Israel Belo de Azevedo - Reitor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil)


Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Aulas dinâmicas melhoram a aprendizagem



 

"A dupla giz e quadro negro está cada vez mais ultrapassada. É o que garante um estudo realizado pelo NTL Institute for applied Behavioral Science, organização americana especializada em estudos sobre o comportamento humano.
Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 
'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano:
Palestra  5%    / Leitura  10%    / Audiovisual  20%    / Demonstrações  30%   
Grupos de discussão  50%    / Exercícios práticos  75%   
Ensinar aos outros e uso imediato  80%   

Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.
- colocar a criança na situação de um dos personagens.
Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
- explorar o conhecimento prévio das crianças.
Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...
- permitir que participem durante a história.
1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
- Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
- Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
- Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história
Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.
- Envolver a comunidade 
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.

 
Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

7 Dicas para dar aulas melhores

Júlio Clebsch
1 - Incite, não informe
Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?
Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um “título”; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchetes, não seja literal, nem tente ser um professor do tipo:
Folha: Números Primos encontrados no congresso. 68% dos outros algarismos são contra.
IstoÉ: Denúncia: A conta secreta de Maurício de Nassau. Fernando Henrique poderia estar envolvido, se já fosse nascido.
Zero Hora: O Mar Morto não fica no Rio Grande do Sul. Apesar disso, você precisa conhecê-lo.
Caras: Ferro diz que relacionamento com oxigênio está corroído: “Gás Nobre coisa nenhuma”.

2 - Conheça o ambiente
Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem - quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade.

3 - No final das contas (e no começo também)
As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.
Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões:
- Quem é esse professor? Qual seu estilo?
- O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?
- Quanto da minha atenção eu vou dedicar?
E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

4 - Simplifique
Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que levam às lágrimas, “compre meu livro” e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final - se isso.
Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é - simplifique, tanto na linguagem como na escrita. Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não funcionava direito.
Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para quê a diferença entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas... Ela continuava com aquela cara de quem não entendia nada. Até que um garoto resumiu a questão em cinco letras:
“AM e FM.”
“Ahhh, entendi.”
Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente “espinhosos”. Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.
5 - Ponha emoção
Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você. Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:
- 55% estímulos visuais - como você se apresenta, anda e gesticula;
- 38% estímulos vocais - como você fala, sua entonação e timbre;
- e apenas 7% de conteúdo verbal - o assunto sobre o qual você fala.
Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma intererssante.
Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga - apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes - tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.

7 - A pedra no sapato
Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou computador que resolve não funcionar.
De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito - a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.
A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.
Se um discípulo fizer um comentário rude, repita o que ele disse e fique em silêncio por alguns instantes - são grandes as chances de ele se arrepender e pedir desculpas. Se for preciso, diga algo como “Estou pensando no que você disse. Podemos falar sobre isso após a aula?” Outra forma de se lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente - e para toda a classe, não apenas para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por duas razões - a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo tempo que desistimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno - há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.

8 - Pratique
Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da matéria, e só treinam a aula uma vez - exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo - alguns tópicos são apresentados de maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da aula. Sem falar nos finais de semestre em que se “corre” com a matéria.
Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. Não use animais de estimação, são péssimos alunos - seu cachorro gosta de tudo o que você faz e os gatos têm suas próprias prioridades, indecifráveis para as outras espécies. E o que se busca com o treino é,principalmente, uma crítica construtiva.

Deus te abençoe!! Volte Sempre. Dinny